O médico Laurenito Neves Pereira Junior, de 29 anos, preso no domingo 01-12 depois de pedir maconha, agredir e subir no carro de um paciente do pronto atendimento de Inácio Martins, estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica.
O monitoramento começou após uma autuação em flagrante feita em janeiro de 2024 por crimes como desacato, resistência e desobediência.
Por esse motivo, segundo o delegado Rafael Rybandt, responsável pelo caso, a prisão do médico foi convertida em preventiva. “A tornozeleira não foi suficiente pra fazer com que ele não reincidisse nos crimes, de modo que a prisão era necessária para se resguardar a ordem pública”, disse o delegado.
O delegado também disse que solicitou a decretação de que o homem seja impedido de atuar como médico na rede pública de qualquer cidade do país, e aguarda a decisão judicial.
Na ocorrência de domingo, o médico foi atuado em flagrante pelos crimes de:
- lesão corporal leve dolosa (contra a mãe do paciente);
- lesão corporal leve dolosa majorada, por ter sido praticada contra agente de segurança pública;
- injúria racial (contra um policial);
- injúria simples (contra o paciente e a mãe dele);
- dano simples (devido aos estragos no capô do carro do paciente);
- ameaça (contra um policial);
- desacato;
- resistência. (g1)
Adicionar Comentário