Morreu em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, a estudante de medicina Letícia Boaron, de 21 anos. Ela lutava há quase dois anos contra um glioblastoma, tipo de câncer que apesar de não ser incomum, é considerado raro em pessoas jovens . Neurocirurgião explicou que Letícia Boaron, de Ponta Grossa, foi diagnosticada com tumor agressivo, incurável e difícil de ser identificado. Glioblastoma, como é chamado, é raro em jovens, conforme especialista.
No caso de Letícia, a mãe dela conta que o diagnóstico veio um mês após ela começar a sentir dores constantes de cabeça. “Não tinha quem não gostasse dela, a Letícia tinha o poder de cativar as pessoas. Tinha muita fé e falava que Jesus queria levá-la e que ela ia sentir saudades dos pais e dos três irmãos. Não tem como aliviar essa dor”, afirma a mãe Andreza Boaron. O médico neurocirurgião Fabio Viegas explica que o glioblastoma é agressivo e incurável. Além disso, normalmente é descoberto quando já está em estágio avançado porque, devido aos sintomas, é difícil de ser identificado.(g1)
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